Nesta terça feira (18/05), foi executada a vacinação contra a Febre Aftosa na Fazenda Guataporanga, com 100% do rebanho vacinado.
O combate à febre aftosa no Estado de São Paulo teve início na década de 70. A partir de 1992 passou-se a adotar medidas para a erradicação da doença, o que ensejou a declaração do Estado de São Paulo como livre da febre aftosa com vacinação, no ano de 2000. Eventual ocorrência da doença acarreta, não só prejuízos diretos aos pecuaristas mas, principalmente, o risco da perda dos mercados nacional e internacional de carne, com reflexos em todo o agronegócio envolvido com o setor. Atualmente, as medidas preconizadas destinam-se à obtenção da condição de estado livre da febre aftosa sem vacinação. (fonte: CDA SP - leia mais).
A Febre Aftosa (FA, nome em latim Aphtae epizooticae) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta gado bovino, búfalos, caprinos, ovinos, cervídeos, suínos e outros animais que possuem cascos fendidos. Também afeta elefantes, camelos, lhamas, ratos e capivaras. Não afeta eqüídeos (cavalos, asnos, mulas e bardotos). Os seres humanos raramente são infectados pelo vírus.
O vírus causador da febre aftosa foi a primeira espécie de vírus a ser descoberta. Em 1897 Friedrich Loeffler conseguiu passar soro sanguíneo de animais doentes de febre aftosa através de filtros de porcelana com poros de tamanho nanométrico. Sabia-se que esses filtros barravam todos os menores agentes de doença até então conhecidos: as bactérias. No entanto, Loeffler inoculou experimentalmente o filtrado do sangue dos animais com febre aftosa em outros animais susce(p)tíveis sadios e conseguiu reproduzir a doença, cumprindo os postulados de Koch.
- Poli: contra Carbunculo, Raiva e Butolismo;
- Brucelose: aplicada em novilhas com até 8 meses;
além de Vermifugo.
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